sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Não temas

Não temas porque eu sou contigo, não te assombres
Sou teu Deus, te fortaleço.
Não temas, te ajudo e te esforço com a destra
Da minha justiça.

Não temas... 
eis que envergonhados, confundidos
Serão os que se indignarem contra ti.
Não temas... tornar-se-ão em nada
Os que contenderem contigo, perecerão

Porque eu, o Senhor teu Deus 
Te tomo pela tua mão direita
Eu sou, e te digo não temas,
Não temas, não temas
Não temas que eu te ajudo

Não temas... sou eu quem vai contigo, não temas.
Não temas, prossiga em teu caminho, não temas
Não temas... nos lugares altos porei rios 
E fontes no meio dos vales   
Não temas... pois de deserto eu faço mares e de lugares secos mananciais...

(Nani Azevedo)

"Uma ótima noite a todos e até amanhã.
Não se esqueçam de assistir ao programa 'Minha Esperança' na Band"

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Estudo 09

Pessoal, como não vou estar presente na reunião do próximo sábado, eu peço que todas as meninas leiam o texto e as referências bíblicas, meditem sobre os textos e façam uma seção de "bate papo" sobre o entendimento de cada uma sobre o mesmo.

Só para ressaltar... os rapazes irão para a construção na Igreja e as meninas se reunirão normalmente com a Jose.

Bjos.

Os princípios bíblicos sobre dar apoio e aprovação - 09

Lc. 15:11-24; Fl. 2:25-30

Em toda a revelação bíblica encontramos que o nosso Deus é um Deus festeiro, que sempre desafiou seu povo a celebrar a e ser celebrado. A celebração bíblica é uma das maneiras que temos para cultuar ao nosso Deus e expressarmos nossa comunhão com o próximo (Mt. 22; Lc. 15:10 e 23, 24; Ap. 19:7). A partir dos textos que lemos, veremos alguns aspectos de como se manifesta a verdadeira celebração.

a) A celebração se expressa pela afetividade (Lc. 15:20);
b) A celebração se expressa em ações visíveis (Lc. 15:22,23);
c) A vitória do outro também é motivo de celebração (Lc. 15:24);
d) O reconhecimento nominal e público é uma forma de dar apoio e aprovação (Fl. 2:25);
e) Receber com alegria e honra é dar apoio e aprovação.

Dentro deste aspecto também precisamos enfocar o “elogio ao outro” como parte fundamental desta celebração e fator de crescimento e fortalecimento espiritual (1Co. 16:16-18; Fl. 2:25-30; 3Jo.1:12; Fl. 1:4,5,11; 2Pe. 3:15,16; Rm. 16:3,4)

A quem honra, honra

Foi uma bênção nosso culto do último domingo.
Neste culto missionário, nós nos lembramos e homenageamos uma família de missionários muito especial, a do Pr. Edmilson e da Ednalva. Ressaltamos e honramos especialmente o trabalho feito pela irmã Ednalva, que nos tem ajudado / amado / sido exemplo pra todos nós.
Na nossa caminhada cristã, temos que nos espelhar, e ter o alvo de como Jesus viveu e como Ele viveria as situações que vivemos. Mas como disse o apóstolo Paulo: "Sede meus imitadores, como eu sou de Cristo". E a irmã Ednalva pode dizer isso, sem medo de errar. E nós? Será que também podemos dizer o mesmo?... meditemos sobre isso!

No próximo sábado (01/11/2008) estudaremos o assunto número 09 -  "Os princípios bíblicos sobre dar apoio e aprovação”. E para os homens.... temos novamente uma nova oportunidade de colocarmos em prática o que estamos estudando, dando uma força na construção da Irgeja, às 08:00h no local da construção. Conto com todos vocês! Vamos mostrar que nos importamos com este trabalho.  Até lá!


sábado, 25 de outubro de 2008

Falar a verdade: admoestar e ser admoestado - 08

1Co. 13:6; Cl. 3:16; Ef. 4:25; Hb. 10:25

Este é um dos pontos mais delicados na construção de relacionamentos autênticos, mas que de forma alguma pode ser desprezado, sob pena de construirmos relacionamentos “plastificados” onde a verdade será sempre deixada de lado.
Nestes versos encontramos alguns ensinos que demonstram o valor de falarmos a verdade nos nossos relacionamentos. Aplicar estes princípios na nossa vida diária, revela quem de fato nós somos, o quanto nos importamos com os outros e o quanto estamos comprometidos com o Senhor nosso Deus. Vejamos estes ensinos:

a) Quem ama fala a verdade (1Co. 13:6)
Algumas pessoas acreditam que em algumas situações não devem falar a verdade para não causarem constrangimento e nem tão pouco deixar alguém magoado, contudo a Palavra de Deus nos revela que falar a verdade é uma demonstração de amor e os verdadeiros discípulos de Cristo.

b) Falar a verdade revela espiritualidade (Cl. 3:16)
Quanto mais espiritual for um crente, mais compromisso com a verdade ele terá, pois ele sabe que os filhos de Deus andam na verdade. Paulo mostra aos colossenses que admoestar (aconselhar, ajudar, orientar, repreender) faz parte da vida cristã, e que fazer isto revela maturidade cristã, espiritualidade; e sabemos que nenhuma admoestação terá qualquer valor se não for fundamentada na verdade.

c) Falar a verdade expressa compromisso com os outros (Ef. 4:25)
O apóstolo Paulo faz com que os crentes de Éfeso compreendam que fazer parte da igreja, implica em ter compromisso com aqueles que também fazem parte do Corpo de Cristo, por esta razão os nossos relacionamentos devem ser marcados pela verdade, pois só assim crescemos e ajudaremos os outros a crescerem.

d) Falar a verdade revela temor diante da volta de Cristo (Ef. 10:25)
O escritor aos Hebreus adverte a igreja que estava em Jerusalém, que admoestar e permitir ser admoestado, evidencia temos diante da volta do Senhor Jesus, ou seja: aqueles que de fato têm temor diante da vinda de Cristo, têm como princípio o falar a verdade, pois sabem que este dia tão glorioso se aproxima, e por isso buscar ajudar àqueles que estão ao seu redor, a se tornarem mais parecidos com seu Senhor e Salvador.
Nós que conhecemos a Cristo, como Senhor e Salvador, somos filhos do Deus verdadeiro, e nós, como filhos amados, devemos imitá-lo sendo também verdadeiros nas nossas ações, palavras e relacionamentos, e não podemos nos esquecer que quando não falamos a verdade, roubamos das pessoas a oportunidade delas crescerem espiritualmente.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Construção

Neste sábado (17/10/2008) os homens de nossa célula estão convocados para ajudar na colocação dos painéis da fachada na Igreja.

As mulheres se reunirão normalmente na casa do Gerson.

Força gente! Vamos ajudar!

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Fala galera !!!

galera !!

precisamos nos lembrar das pessoas q entragamos os convites domingo para fazer parte de nossa celula !!

a gente precisa dar uma ligadinha pra elas !!
se alguem puder postar ou enviar um e-mail com o nome e o telefone de cada uma delas (pq naum lembro de todAS) aí cada um se responsabiliza por uma ou duas pessoas e liga convidando -as !!!

abraços Deus Abençõe vcs!!!!!!



LEVIZINHO!!!

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

A humildade ... - 07

Jo. 13:1-15
Há no ser humano uma semente maligna, que foi semeada por satanás lá no Éden, e o fruto desta semente é soberba, orgulho, altivez (“sereis igual a Deus”). Este orgulho, que faz parte da nossa natureza pecaminosa, leva-nos a ter uma atitude de superioridade em relação às demais pessoas, e quando alcançamos uma posição social, econômica ou hierárquica, aí é que somos tentados a agir com soberba.
A mensagem e o estilo de vida ensinados por Jesus nos desafiam a arrancar esta semente maligna do nosso coração, e a única maneira de termos vitória sobre ela é sendo humildes. Muitas pessoas, inclusive cristãos, têm uma visão distorcida do que seja humildade e não conhecem os benefícios espirituais que ela produz. A partir do texto lido, onde Jesus lavou os pés dos discípulos, vamos compreender melhor a humildade e o fruto que ela produz em nossa vida.

a) Servir com humildade é um ato de amor – Jo. 13:1; Gl. 5:13; Fl. 2:7;
Jesus amou os seus discípulos até o fim, e um dos momentos em que Ele demonstrou o quanto os amava, foi justamente no momento em que lhes lavou os pés. Em Gálatas 5:13, Paulo nos ensina que o amor nos leva servir de maneira mútua.

b) Servir com humildade influencia as pessoas – I Co. 9:19
O ministério do apóstolo Paulo é marcado por uma grande quantidade de frutos espirituais, e estes frutos (vidas salvas), em grande parte, são resultantes da sua humildade. Humildade esta que o levava a se submeter às mais diversas situações, contato que vidas pudessem ser salvas.

c) Quem serve com humildade não faz acepção de pessoas – Jo. 13:2 e 12
Mesmo Jesus sabendo que Judas o traíria, Ele (Jesus) não o rejeitou e nem teve qualquer ato discrinatório, antes pelo contrário, o tratou com amor e dignidade: lavou os seus pés e ministrou-lhe a ceia. A humildade nos a graça de olhar para as pessoas e amá-las pelo fato de serem imagem e semelhança de Deus, e não pelo que elas fazem ou deixam de fazer.

d) Servir não nos torna inferiores – Jo. 13:3, 13-15; 
A soberba existente em nosso coração, faz-nos crer que servir os outros nos inferioriza, principalmente quando esse outro é alguém “menos importante”; ou quanto temos que fazer algo que consideramos desprezível, tais como: lavar banheiros, limpar o chão, cuidar de alguém sujo e maltrapilho. Jesus ensinou aos seus discípulos que servir é um ato de grandeza, principalmente quando servimos àqueles que estão numa condição inferior a nossa.

e) Servir às pessoas por amor a Cristo, é servir a Deus – Mt. 25:34-40; Ef. 6:6,7; Cl. 3:22
Muitos crentes dizem que não fazem nada no Reino de Deus, porque ninguem deixa ou porque não têm oportunidade; entretanto, o que Jesus e seus apóstolos nos ensinam é que uma mais maneiras mais impactantes de servir a Deus, é servindo às pessoas.

Em todo o Noto Testamento o ensino sobre a humildade deixa muito claro, que só é um autêntico discípulo de Jesus, aquele que sabe servir e ser servido.

“O orgulho que nos impede de servir, é o mesmo que nos impede de ser servido”

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Importar-se é amar como Cristo amou - 06

Fm. 1:1-25

Vivemos em uma sociedade, onde o individualismo domina o coração do ser humano de uma maneira fria e desprovida de afetividade. A igreja de Jesus está no meio desta sociedade e tem a missão de ser sal e luz em meio às trevas, entretanto, o que temos visto é que muitos cristãos foram afetados por este “mal do século” e têm vivido de forma individualista.
O Novo Testamento não concebe a idéia do individualismo, antes pelo contrário, o discípulo é chamado para viver em comunidade e desfrutar do relacionamento mútuo, e a mutualidade tem como uma das suas bases, o importar-se, e importar-se revela o quanto amamos, e o amor mútuo é a essência dos relacionamentos dentro da comunidade dos discípulos. O Novo Testamento revela algumas verdades sobre o amor, que o discípulo precisa conhecer para aprender a se importar. Vejamos algumas dessas verdades:

a) O amor se desenvolve quando os relacionamentos são transparentes – Fm. Cap. 1
Na semana passada, vimos as bases bíblicas para os relacionamentos transparentes e hoje veremos que só esse tipo de relacionamento cria um ambiente, onde o amor mútuo pode se desenvolver. Na carta a Filemon, vemos um profundo nível de amor cristão, mas também vemos que esse amor se desenvolveu por conta de relacionamentos transparentes.

b) O amor leva o discípulo a honrar aquele a quem ele ama – Rm. 12:10, Fl. 15 a 19
A honra é algo, que habitualmente, prestamos àqueles que estão investidos de autoridade, mas o que o NT ensina é que devemos honrar a pessoa, e não o cargo ou a função que ela ocupa. Na carta a Filemon vemos com muita clareza, Paulo honrando um escravo fugitivo porque agora ele era um irmão amado (16).

c) O amor se arrisca pela pessoa amada – Jo. 15:13; I Jo. 3:16
Em Jo. 15:3, o Senhor Jesus diz que amar (importar-se) nos leva a correr riscos e em I Jo. 3:16, é incisivo: “o verdadeiro amor dá a vida pelos irmãos”. Na carta a Filemon, Paulo se arrisca por Onésimo (10, 12), coloca em jogo a sua reputação (17) e as suas finanças (18). A comunidade dos discípulos foi chamada para fazer diferença, e só se faz diferença, quando somos capazes de nos arriscarmos por aqueles a quem amamos.

d) O amor gera confiança – Fl.17, 18 e 21
Amar uma pessoa resulta em confiança, principalmente quando esta pessoa declara arrependimento e desejo de mudança, ainda que o passado desta pessoa tenha manchas terríveis. Paulo demonstrou o quanto ele confiava em Onésimo, quando se arriscou por ele, e o recomendou a Filemon seu antigo dono.
Onésimo fora escravo de Filemon e fugira, e pelo que tudo indica roubara seu amo, mas agora ele era uma nova criatura, e merecia uma nova oportunidade.

Amar, na comunidade dos discípulos, é a expressão do quanto fomos transformados por Deus e o quanto nos importamos revela a intensidade do nosso amor.

Boa Semana

Olá Gente. Até que enfim consegui fazer outra senha pra poder postar aqui. Domingo foi uma grande bênçao.
Quero desejar uma ótima semana a todos, vamos nos preparando durante a semana para a reunião do próximo sábado.
DEus abençoe a todos

domingo, 5 de outubro de 2008

Ói nóis aqui!

Olá!
Este é o grupo de nossa célula (que estava presente no dia 04/10/2008).

Venha participar conosco!


sábado, 4 de outubro de 2008

Caminhando juntos

Como é bom experimentar Deus renovando as nossas forças!
Apesar da semana estressante e o desânimo que nos abate, Deus se faz presente e manifesta Sua graça em nós.
Aconteceu comigo esta semana... eu me deixei abater... e foi muito difícil.
Mas tinha me esquecido que a batalha não é minha, mas de Deus, e que é Ele quem nos dá a vitória.
Como é gostoso poder contar com os irmãos para nos encorajar e nos dar palavras, vindas de Deus, de ânimo e vitória. Irmãos que caminham juntos.

“Obrigado, Senhor, pelos meus irmãos da célula”
Obrigado!
Deus abençoe ricamente suas vidas, meus amados irmãos!

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Visão

Pessoal, veja o vídeo deste link.
... eu gostaria que todos vocês vissem este vídeo e pensassem o que as idéias letantadas têm a ver com nosso trabalho na célula.
Façam uma lista dos pontos que vocês acharem interessante e levem amanhã.

Até amanhã.

PS: Não esqueçam também do compromisso que fizemos no sábado passado.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Conte as BENÇÃOS

Gostei muito da ideia da garrafa de Bençãos da Bruna. e então resolvi usar o Blogger para contar as bençãos, que para alguns parecem ser pequenas mas que fazem a diferença e também mostra o quanto Deus é conosco. Sabado fui a reunião de jovens da IDB vinhedo, e lah fui muito abençoado, no final foram tiradas as ofertas e eu resolvi ofertar, era pouco mas era o que eu tinha na carteira, e na semana passada eu tinha mandado minha guitara pra arrumar (limpeza derotina) uma revisão geral na verdade porque ela estava com defeito e de vez em quando ela falhava e tinha que ser ligada aos socos (rsrs) mostrei para a pessoa que arruma e ela disse que daria o orçamento ja axei que não ficaria barato pois esse serviço é caro. e no Sabado ele me ligou dizendo que minha guitarra estava sem roblemas pois checou tudo e ela não dava problema nenhum !!!!

lembrando que eu quando fui testar com ele ela não funcionava, só funcionou depois de um soquinho atras...

mesmo assim o serviço de trocar corda e limpar ficaria R$60,00, um pouco caro pra mim pq eu vou pra são paulo sexta e teria que levar menos dinheiro por conta disso.
Mas como Deus sempre se lembra de seus filhos, segunda a noite eu fiz um serviço para o meu pai e ele gostou Tanto que decidiu me ABENÇOAR e pagou o dinheiro do luthier,

Eu creio que tudo isso aconteceu, porque eu decidi abençoar aquela igreja mesmo não sendo a minha igreja. e sem eu esperar Deus me respondeu !!!


que Deus abençõe vocês!!!!!!!
Levi...

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Em busca de relacionamentos transparentes - 05

(Mt. 26:31-40)
O ministério terreno de Jesus estava prestes a ser concluído, e o momento do cumprimento de sua missão era chegado, e a cruz já o aguardava. Embora Ele já tivesse dito aos discípulos que este momento seria inevitável, eles tinham a expectativa de que o seu ministério ainda duraria muito e que por meio dele viria a restauração do reino de Israel, mas O Mestre os surpreendeu, dizendo que sua hora era chegada, e aproveitou os últimos momentos com eles para demonstrar o quanto os conhecia e o quanto queria que eles O conhecessem. Vejamos o texto:

a) Jesus, o Mestre que conhecia seus discípulos – Mt. 26:31-35
Neste texto vemos o Senhor Jesus reunir os seus discípulos e expor para eles o que estava prestes a acontecer e como eles reagiriam àquela situação. Os discípulos ficaram perplexos com as palavras do Mestre, e tentaram convencê-lo de que Ele estava errado e que as coisas seriam diferentes. Eles não se conheciam o suficiente, mas Jesus os conhecia, não apenas pelo fato de ser Deus, mas pelo fato de ter convivido com eles intensamente.

b) Jesus, o Mestre que se dava a conhecer a seus discípulos – Mt. 26:36-40
Jesus não apenas conhecia os seus discípulos, mas também se dava a conhecer a eles de uma maneira extraordinária, pois mesmo sendo o Mestre, não escondia dos seus seguidores seus sentimentos, sua natureza, seus anseios, sua intimidade com o Pai. Nestes versos ele abre o coração e fala de sua tristeza, angústia, medo, necessidades, decepção. Se Jesus, que é o Senhor e Mestre agiu assim, como devem agir os seus discípulos?

c) As barreiras que impedem os relacionamentos transparentes
Muitos cristãos, embora estejam numa igreja há muito tempo, são totalmente desconhecidos dela, e não fazem a menor questão de serem conhecidos, e nem de conhecerem a ninguém. O que leva um cristão, que declara fazer parte da família de Deus, não querer se relacionar com os membros da sua família? Há várias barreiras que nos impedem de ser transparentes, e entre elas podemos citar: medo, vergonha, orgulho, preguiça, pecado, etc. E você, tem alguma barreira?

Os discípulos de Jesus devem estar conscientes de que fazer parte de uma comunidade cristã, exige mais do que participar de cultos, estudos bíblicos, celebrações, etc. O verdadeiro cristianismo desafia o discípulo a conhecer aos outros e a ser conhecido dos outros.

sábado, 20 de setembro de 2008

Metas

Olá novamente.

Hoje tivemos mais uma reunião. Estudamos o assunto da semana e tivemos uma conversa sobre o estabelecimento de metas. Devemos nos preocupar mais em estabelecer metas mais claras para as nossas vidas. Falamos muito em transformação pessoal e nos importarmos uns com os outros, mas chegamos à conclusão de que devemos nos preocupar em estabelecer metas factíveis para alcançarmos estes objetivos. Nos comprometemos em estabelecer esta meta (pelo menos uma) e compartilharmos na próxima reunião (próximo sábado).
Esta semana recebemos uma nova integrante, a Polly, que se comprometeu a caminhar conosco aos sábados. SEJA BEM VINDA!!!!

Até sábado, e boa semana pra todos.

"Não nos esqueçamos de orar diariamente pelos pedidos colocados."

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Deus faz!

A reunião na casa da irmã Maria foi uma BÊNÇÃO!!! ...
Não dá pra definir de outra maneira.

Tomamos um café da manhã com ela e depois Deus agiu.
Não fizemos nada do que tínhamos planejado e Deus conduziu toda a reunião. Foi uma bênção. Uma prova de que, quando colocamos nossas vidas nas mão de Deus, Ele opera. Deus, literalmente, distribuiu as bênção, para uns foi um louvor, para outros uma palavra... e assim Ele dirigiu nossa reunião.

Como fruto desta reunião ficou o compromisso de fazermos uma vigília, regada a muita música. Eu fiquei de pesquisar um lugar jóia pra isso, mas se alguém tiver alguma idéia é só falar.

Na próxima reunião falaremos sobre o texto Igreja: ambiente de transformação mútua postado anteriormente. Por favor, leiam antes de nos reunirmos para que já tenhamos uma base sobre nossa "conversa".

Até lá!

terça-feira, 9 de setembro de 2008

O que estamos fazendo?

No próximo sábado, a reunião de nossa célula será na casa da irmã Maria Bonfim.
Vamos fazer uma visita pra ela e fazer um café da manhã e um culto.

Esta visita é fruto da nossa última reunião, onde o Levi"zinho" nos troxe uma palavra abençoadora e nos desertou para não ficarmos parados.

Nos reuniremos às 09:00h (em ponto) na casa do Gerson e sairemos todos juntos de lá, para fazermos uma surpresa pra ela.

Vamos nos esforçar para fazer uma reunião muito abençoadora com ela lá, já que a irmã Maria está impossibilitada de ir à igreja.
Não esqueçam de cada um levar um "pratinho" do café!

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Valores centrais da célula

  • Ser transparente
  • Importar-se
  • Ser humilde
  • Falar a verdade
  • Dar apoio e aprovação
"A igreja é o único ambiente onde o cristão pode construir relacionamentos saudáveis e vivenciar os valores centrais da célula."


Igreja: ambiente de transformação mútua - 04

Hb. 10:24-25

Não é difícil encontrar pessoas que se declaram cristãs, mas que não têm e não querem ter qualquer compromisso com a igreja, e muito menos participar de uma reunião de uma célula como esta, pois elas não querem se envolver com outras pessoas, e nem quer que outras pessoas conheçam suas vidas. Este tipo de cristão não compreendeu que o propósito que o Senhor tem para os seus filhos só pode ser plenamente desfrutado, por aqueles que vivem a fé em comunidade – Na Igreja.

No texto lido, o autor aos Hebreus revela o valor da vivência na igreja e como esta vivência é fundamental para a transformação de nossas vidas. No texto encontramos três verbos que expressam ações mútuas e transformadoras, vejamos estas ações:

a) Consideração mútua (v. 24 e Fl. 2:3)
A mensagem do evangelho traz implícita a vivência em comunidade, e esta convivência implica em reconhecer o outro e valorizá-lo como o Senhor o valoriza. A igreja é o ambiente onde Deus usa pessoas para valorizar outras pessoas.
Como discípulos, devemos ficar atentos para não cairmos na tentação de desprezar os outros e considerá-los inferiores a nós. 

b) Estímulo mútuo (v. 24)
A jornada cristã é árdua, e ainda temos diante de nós três inimigos ferrenhos – o pecado, o diabo e o mundo – os quais nos assediam e tentam de todas as maneiras nos roubar a fé e a alegria que Jesus Cristo nos proporciona, e se tentarmos fazer esta caminhada sozinhos, sem dúvida afundaremos, mas quando estamos cercado de outros cristãos, somos estimulados a perseverar e também temos a oportunidade de estimular os que estiverem ao nosso redor, para que continuem firmes no amor e nas boas obras.

c) Admoestação mútua (v. 25, Rm. 15:14)
Todos nós temos áreas de nossas vidas que precisam de restauração e crescimento, mas sozinhos temos muita dificuldade de perceber estas áreas e, mais ainda, dificuldade de encontrar caminhos para as vencermos, mas quando caminhos juntos, sempre haverá alguém para nos aconselhar e nos desafiar a uma mudança. A admoestação é um meio que o Senhor usa para que os membros do Corpo de Cristo cresçam saudáveis.


"A igreja não é um acessório descartável na vida de um cristão, antes pelo contrário, ela é o ambiente imprescindível na vida de todo aquele que quer se tornar parecido com Jesus Cristo."

sábado, 30 de agosto de 2008

À Imagem de Cristo

Tivemos mais uma reunião e, desta vez, nossa conversa foi sobre "ser transparente".
Estudamos o texto postado e chegamos à conclusão de que, como Paulo, não podemos ter vergonha de reconhecer que somos pecadores, mas como tal temos que buscar constantemente a santificação em Cristo Jesus.
O Gerson fez uma observação que gostaríamos de deixar registrada aqui:
"Nós devemos sempre nos perguntar se o que estamos fazendo refelete a imagem de Cristo."
Como os primeiros cristãos, nós somos reconhecidos como tal?

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Transformação - 03

A luta de todo discípulo que busca transformação (Fl. 3:12-14)

Ao iniciarmos esta célula, procuramos deixar claro que o nosso objetivo principal é a transformação de nossas vidas, de tal modo que nos tornemos mais parecidos com o Senhor Jesus, e para que isto seja possível, temos que examinar as Escrituras para compreender quem de fato somos e o quanto precisamos de transformação.
No texto que lemos hoje, o apóstolo Paulo, faz-nos refletir sobre quatro áreas que precisamos conhecer para que possamos crescer espiritualmente e alcançar transformação.

a) A limitação humana (v. 12)
Vivemos em uma geração profundamente humanista, que tem tentado colocar o ser humano como um ser ilimitado que pode todas as coisas, desde que saiba usar o poder que há dentro dele. Esta mentira, que vem desde o Éden, ainda hoje tem seduzido milhares de indivíduos, inclusive cristãos, os quais crêem que são indestrutíveis e podem tudo.
A Palavra de Deus nos ensina exatamente o oposto, pois ela afirma que somos pó e dependentes da graça do Pai Celeste. Neste texto, Paulo fala da sua limitação e o quanto ele está longe de alcançar o propósito de Deus.

b) A transparência que o cristão deve ter (v. 12, 13a)
Paulo, “o grande apóstolo”, abre o coração e permite que os cristãos, para os quais está escrevendo, o conheçam e saibam que ele não é perfeito. Ser transparente permite ao discípulo contar com o apoio de outros discípulos, e lhe dá a leveza para viver a sua fé, sem que a mesma seja um farto insuportável.

c) Perdas e frustrações fazem parte da vida (v. 13)
O discípulo deve saber que perdas e frustrações fazem parte da vida, e que elas são instrumentos pedagógicos para o nosso crescimento e maturidade espiritual, e nós jamais devemos ficar escravizados a elas, pois em Cristo somos verdadeiramente livres (Jo. 8:32, 36)

d) O projeto de vida de um verdadeiro discípulo (v. 14)
Aceitar a Jesus Cristo é ingressar no mais fascinante projeto de vida que existe, e nele o cristão é desafiado a focar sua visão no Salvador e prosseguir sem jamais recuar. O discípulo é chamado a olhar para o prêmio da soberana vocação e viver, sabendo que esta é a única razão pela qual vale a pena viver.

Quando um cristão, ainda que apático, se depara com estas verdades e as assimila, sua vida é impactada de tal forma, que onde quer que ele esteja, causará impacto nas vidas de outras pessoas e o levará a uma vida cristã significativa e vibrante.

Espero todos no próximo sábado para conversarmos sobre isso.

sábado, 16 de agosto de 2008

Bases - 02

Bases bíblicas para a formação das células

A igreja fundada pelo Senhor Jesus Cristo, após ter Ele voltado aos céus (At. 1), se espalhou por todos os lugares, tendo como base as reuniões de casa em casa, onde os crentes se reunião para adorarem ao Senhor e crescerem espiritualmente. Neste texto, encontramos como eram estas reuniões e o que elas produziam na vida dos participantes. Vejamos alguns desses pontos, de acordo com o verso 42:

a) Perseverança na doutrina. A palavra doutrina significa: os ensinos principais, os mais importantes da fé em Cristo Jesus. As reuniões nas casas (células) criavam oportunidades para os crentes se fortalecerem na Palavra, e se ajudarem a manter a vida com base nos ensinos de Jesus e de seus apóstolos;

b) Perseverança na comunhão. Nas reuniões caseiras, os irmãos tinham a oportunidade de se conhecerem mutuamente, e assim desenvolverem uma comunhão mais profunda e duradoura;

c) Perseverança no partir do pão. As reuniões da igreja criaram um ambiente tão agradável, que levou os irmãos a viverem como uma verdadeira família, de tal modo que entre eles não havia “cerimônia” para receber um irmão ou uma família e estes participarem das refeições, sem que houvesse a necessidade de convites formais;

d) Perseverança nas orações. A oração é o meio pelo qual os crentes entram na presença do Pai Celeste, e podem abrir o coração e ouvir a sua doce e meiga voz. A igreja primitiva aprendeu a perseverar em oração, ou seja sempre confiar a Deus suas inquietações e necessidades, sabendo que a seu tempo Ele traria uma solução.

Meditem sobre isso durante a semana e leiam os textos bíblicos citados. Conversaremos sobre isso no próximo sábado. ... até lá!

Deliberações

Hoje tivemos mais uma reunião, onde Deus falou grandemente em nossos corações. Confesso que esperava que fosse demorar um pouco mais, para que as reuniões fluíssem tão bem como foi a reunião de hoje. “Glória à Deus!”
Começamos às 9:00h, com um "bate papo" gostoso sobre edificação pessoal, e do que queremos para a nossas reuniões. Falamos sobre motivação e propósitos. Foi muito gratificante ver que já partilhávamos das mesmas opiniões, antes mesmo de conversarmos. Concordamos que o objetivo de nos reunir deve ser o de "caminharmos juntos".
Decidimos que podemos aproveitar que nossas reuniões são aos sábados de manhã, e não nos limitarmos no espaço físico. Podemos fazer as reuniões em outros lugares, se e quando quisermos. Podemos, por exemplo, marcar reuniões ao ar livre, em parques e qualquer outro lugar, tendo a casa do irmão Gerson como nossa “base”. Todos concordaram e se animaram com a idéia. A idéia com isso, não a de desvirtuarmos nossos objetivos, mas de fazermos de nossos encontros mais agradáveis quanto pudermos, e quisermos fazer.
Decidimos também, que usaremos este espaço para algumas divulgações, e para compartilharmos aquilo que Deus faz e nos fala durante a semana. Para não ficarmos limitados às reuniões dos sábados.
Hoje tivemos a presença da irmã Andréa, que se animou muito com nossos propósitos e objetivos e também já está engajada conosco.

Deus realmente tem usado, e quer usar esta célula para edificar a minha e a sua vida.

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Gênese

Como todos sabem, nossas reuniões são na casa do irmão Gerson (Jose e Bia), todos os sábados à 09:00h "da matina".
No dia 09/08/2008 tivemos nossa primeira reunião, onde tivemos a presença do Levizinho e a participação especialíssima do Pr. Edmilson.
Foi um bate-papo gostoso, sobre crescimento espiritual e o objetivo de nossas reuniões.
No final tivemos que comer "todo" o munguzá que a Jose fez tão gentilmente, esperando a presença de todos.

Participem.

Motivação

Confesso que eu não tinha entendido o propósito deste ministério quando comecei a freqüentar as reuniões da célula na casa do irmão Soller. Pensava que se tratava apenas de mais uma reunião, que agora estava sendo realizada nos lares porque as reuniões de terça-feira na Igreja estavam esvaziadas.

Logo na primeira reunião eu percebi que se tratava de “algo mais”.

O grupo já estava formado quando cheguei, pois comecei a freqüentar nas férias da “facu”, e o grupo já funcionava a alguns meses.

Percebi que os membros daquele grupo, todos velhos conhecidos meus, estavam “estranhamente” entrosados, e eu me percebi entrando em “território desconhecido”. Lógico que eu quis entender o que estava acontecendo e percebi que lá havia cumplicidade entre as pessoas. As mesmas pessoas com as quais eu convivia a tantos anos, mas que naquele lugar tinham um “brilho” diferente (claro que não era só naquele lugar, mas foi lá que vi pela primeira vez).

Quando voltei a estudar em março eu senti, realmente, muita falta daquele grupo, que já era, então, o “meu” grupo. Foi aí que realmente “caiu a ficha”: não se tratava de mudança nos outros, mas em mim mesmo. As reuniões das células servem para trabalharmos o caráter de Cristo em nós mesmos.

Tive a oportunidade de voltar a freqüentar a célula nas férias de julho, e ainda sinto saudades.

Neste meio tempo, conversei com o Pr. Edmilson para que formássemos um grupo para que todos aqueles que não podem freqüentar nas terças-feiras, como eu mesmo, pudessem também aprender e desfrutar destas verdades que Deus tem para nós, sem ter que esperar pelas férias escolares, ou algo parecido.

Precisávamos de um lugar que pudesse abrigar este pessoal com conforto, e então o nosso amado irmão Gerson, juntamente com sua família, gentilmente abriram as portas de sua casa.

Foi assim que nasceu esta nova célula... feita especialmente para você... desfrute!

Ministério 01


Missão:

Promover o pastoreamento intencional de toda membresia e também o crescimento numérico da Igreja.

Valores:
  1. Valorizamos o comprometimento total do membro da igreja com a proposta de trabalho do ministério de células, como condição indispensável para que este se torne um líder de célula;
  2. Valorizamos a submissão e o respeito à liderança da igreja e do ministério, como requisitos essenciais para integrar e permanecer na liderança de uma Célula;
  3. Valorizamos a comunhão entre os membros da Igreja, como elemento fundamental para a prática dos “uns aos outros” ensinados no Novo Testamento.
  4. As reuniões das Células não devem comprometer os programas voltados a toda igreja;
  5. Os princípios fundamentais que nortearão as reuniões das células e que devem marcar a vida dos líderes são os seguintes: Ser transparente; Importar-se; Ser humilde; Falar a verdade; Dar apoio e aprovação.
Objetivos:
  1. Promover o pastoreamento mútuo de todos os membros da igreja;
  2. Promover o crescimento numérico da igreja;
  3. Criar um ambiente fraterno, no qual todos os membros da igreja tenham a oportunidade de viver em comunhão, serem edificados e praticar os “uns aos outros” do Novo Testamento;
  4. Criar um ambiente descontraído, no qual pessoas não crentes possam conhecer as verdades bíblicas e serem desafiadas a aceitar Jesus Cristo como Senhor e Salvador pessoal;
  5. Dar oportunidade de cada membro servir a Deus e aos outros com os seus dons.